12 de abr. de 2013
3 de abr. de 2013
Escola de Formação Fé, Política e Trabalho 2013.ano10 – 1ª etapa
Texto: José Antônio Somensi (Zeca)
Fotos: M. Fernanda M. Seibel
Fotos: M. Fernanda M. Seibel
Com 127 inscritos aconteceu nos dias 16 e 17 de Março a 1ª etapa da Escola de Formação Fé, Política e Trabalho de 2013 da Diocese de Caxias do Sul.
A Escola, que neste ano está na sua 10ª ediçãoé uma realização da Cáritas Caxias do Sul, Diocese de Caxias do Sul e do Instituto Humanitas da Unisinos (IHU), e tem como objetivo geral contribuir para a formação e articulação de lideranças nos vários âmbitos de atuação da realidade, gestando a criação de uma mentalidade nova, mais participativa e mais de acordo com o Ensino Social da Igreja, que permita um sentir e agir cristão comprometido e responsável pela construção de uma sociedade solidária.
No sábado (16) o tema proposto foi: ‘As grandes transformações socioeconômicas e ético-culturais dos tempos atuais’ e contou com a assessoria do professor Dr. Laurício Neumann que através da análise de conjuntura na pós-modernidade nos trouxe a s características deste fenômeno da globalização (a partir da queda do muro de Berlim) e mundialização neoliberal que buscam a estabilização de um sistema único: capitalista; sem oposição ideológica; alguns poucos blocos econômicos e sem oposição ideológica.
A partir destas observações passamos para a análise de estrutura trazendo as características dos sistemas que temos conhecimentos de suas implantações. O capitalismo com sua defesa da propriedade privada, livre iniciativa, liberdades individuais a partir do que se tem e o Socialismo com a busca da propriedade coletiva dos meios e bens de produção, liberdade individual e suas implicações no coletivo e serviços gratuitos essenciais (educação, saúde, saneamento básico).
Vimos também que o Estado moderno mundial e ao longo de história buscou sempre favorecer e proteger a propriedade privada e a livre iniciativa e se colocando como mediador entre o capital e o trabalho para favorecer o primeiro. Ainda, conversamos sobre a missão e a responsabilidade humana em vista da democracia.
No sábado contamos também com a presença de nosso bispo D. Alessandro Ruffinonni que procurou animar a turma para a perseverança nestas dez etapas do curso.
Domingo (17) o tema apresentado foi: ‘Contexto Cultural da pós-modernidade na sociedade capitalista’ e foi assessorado pelo professor Ms. Lucas Henrique da Luz da Unisinos que apresentou cultura como conjunto de experiências humanas adquiridas pelo contato social e acumuladas pelos povos através do tempo e que estas experiências hoje no sistema capitalista e na pós-modernidade é contraditória pois conseguimos produzir o suficiente para toda a população, mas muita gente ainda morre de fome.
Vivemos numa sociedade individualista, consumista, imediatista e aprisionada no culto ao próprio corpo e onde tudo passa a ser relativizado, subjetivo e proporcione prazer.
Na pós-modernidade o espaço e tempo não são mais rígidos criando um mundo contraditório com uma sociedade capitalista desigual, com um grupo mínimo de pessoas desfrutando o melhor e a grande maioria com acesso restrito a produtos básicos, onde a estética é mais importante com a ética, a individualização é o que vale em detrimento as questões comunitárias e a linguagem não atinge a todos da mesma forma.
A próxima etapa acontece nos dias 20 e 21 de Abril e o tema será: ‘Visão histórica dos projetos de nação brasileira a partir de 1930’ e contará com a assessoria da professora Dra.Eloísa Capovilla da Luz Ramos – Unisinos.
Mais informações: http://www.fepoliticaetrabalho.blogspot.com.br/
A Escola, que neste ano está na sua 10ª ediçãoé uma realização da Cáritas Caxias do Sul, Diocese de Caxias do Sul e do Instituto Humanitas da Unisinos (IHU), e tem como objetivo geral contribuir para a formação e articulação de lideranças nos vários âmbitos de atuação da realidade, gestando a criação de uma mentalidade nova, mais participativa e mais de acordo com o Ensino Social da Igreja, que permita um sentir e agir cristão comprometido e responsável pela construção de uma sociedade solidária.
No sábado (16) o tema proposto foi: ‘As grandes transformações socioeconômicas e ético-culturais dos tempos atuais’ e contou com a assessoria do professor Dr. Laurício Neumann que através da análise de conjuntura na pós-modernidade nos trouxe a s características deste fenômeno da globalização (a partir da queda do muro de Berlim) e mundialização neoliberal que buscam a estabilização de um sistema único: capitalista; sem oposição ideológica; alguns poucos blocos econômicos e sem oposição ideológica.
A partir destas observações passamos para a análise de estrutura trazendo as características dos sistemas que temos conhecimentos de suas implantações. O capitalismo com sua defesa da propriedade privada, livre iniciativa, liberdades individuais a partir do que se tem e o Socialismo com a busca da propriedade coletiva dos meios e bens de produção, liberdade individual e suas implicações no coletivo e serviços gratuitos essenciais (educação, saúde, saneamento básico).
Vimos também que o Estado moderno mundial e ao longo de história buscou sempre favorecer e proteger a propriedade privada e a livre iniciativa e se colocando como mediador entre o capital e o trabalho para favorecer o primeiro. Ainda, conversamos sobre a missão e a responsabilidade humana em vista da democracia.
No sábado contamos também com a presença de nosso bispo D. Alessandro Ruffinonni que procurou animar a turma para a perseverança nestas dez etapas do curso.
Domingo (17) o tema apresentado foi: ‘Contexto Cultural da pós-modernidade na sociedade capitalista’ e foi assessorado pelo professor Ms. Lucas Henrique da Luz da Unisinos que apresentou cultura como conjunto de experiências humanas adquiridas pelo contato social e acumuladas pelos povos através do tempo e que estas experiências hoje no sistema capitalista e na pós-modernidade é contraditória pois conseguimos produzir o suficiente para toda a população, mas muita gente ainda morre de fome.
Vivemos numa sociedade individualista, consumista, imediatista e aprisionada no culto ao próprio corpo e onde tudo passa a ser relativizado, subjetivo e proporcione prazer.
Na pós-modernidade o espaço e tempo não são mais rígidos criando um mundo contraditório com uma sociedade capitalista desigual, com um grupo mínimo de pessoas desfrutando o melhor e a grande maioria com acesso restrito a produtos básicos, onde a estética é mais importante com a ética, a individualização é o que vale em detrimento as questões comunitárias e a linguagem não atinge a todos da mesma forma.
A próxima etapa acontece nos dias 20 e 21 de Abril e o tema será: ‘Visão histórica dos projetos de nação brasileira a partir de 1930’ e contará com a assessoria da professora Dra.Eloísa Capovilla da Luz Ramos – Unisinos.
Mais informações: http://www.fepoliticaetrabalho.blogspot.com.br/
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