Evento segue até este domingo e deve reunir mais de 5 mil pessoas
A iniciativa é uma promoção da Escola de Fé, Política e Trabalho e da Cáritas da Diocese de Caxias do Sul. Pela primeira vez, o Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio, localizado no Município de Farroupilha, sedia uma Feira de Economia Solidária. Ela foi aberta na manhã deste sábado (24), durante solenidade que contou com a presença do Bispo Dom Paulo Moretto, representantes de prefeituras da região, palestrantes e convidados.
O evento prossegue até o domingo à tarde com a celebração do sexto dia da Novena em preparação à 131ª Romaria à Nossa Senhora de Caravaggio. Conforme os organizadores da Feria, a expectativa é que cerca de cinco mil pessoas passem pelo Santuário durante os dias de evento. Conversando com a reportagem da Rádio São Francisco SAT e RedeSul de Rádio, o Bispo de Caxias do Sul, Dom Paulo Moretto, disse que é importante valorizar o trabalho desenvolvido pelos pequenos produtores, cooperados através de associações e entidades. Segundo o Bispo Caxiense, a Igreja Católica tem alertado a sociedade brasileira para um debate importante e constante sobre a economia solidária, mesmo com a própria Campanha da Fraternidade deste ano que aborda a temática. (Acompanhe em Áudio).
A Feira tem por objetivo mostrar e visualizar experiências de grupos urbanos e rurais de cerca de vinte municípios da região que vivem a economia solidária. Quem chegar até o o Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio também poderá adquirir produtos (foto) das pequenas agro-indústiras familiares de diversas cidades do nordeste gaúcho.
O evento prossegue até o domingo à tarde com a celebração do sexto dia da Novena em preparação à 131ª Romaria à Nossa Senhora de Caravaggio. Conforme os organizadores da Feria, a expectativa é que cerca de cinco mil pessoas passem pelo Santuário durante os dias de evento. Conversando com a reportagem da Rádio São Francisco SAT e RedeSul de Rádio, o Bispo de Caxias do Sul, Dom Paulo Moretto, disse que é importante valorizar o trabalho desenvolvido pelos pequenos produtores, cooperados através de associações e entidades. Segundo o Bispo Caxiense, a Igreja Católica tem alertado a sociedade brasileira para um debate importante e constante sobre a economia solidária, mesmo com a própria Campanha da Fraternidade deste ano que aborda a temática. (Acompanhe em Áudio).
A Feira tem por objetivo mostrar e visualizar experiências de grupos urbanos e rurais de cerca de vinte municípios da região que vivem a economia solidária. Quem chegar até o o Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio também poderá adquirir produtos (foto) das pequenas agro-indústiras familiares de diversas cidades do nordeste gaúcho.
Evento atraiu cerca de cinco mil pessoas até o Santuário e movimentou 18 municípios da Serra
Cerca de cinco mil pessoas passaram pela Feira de Economia Solidária que aconteceu durante o fim de semana no Santuário de Caravaggio em Farroupilha. O térreo da Capela das Confissões, onde ficou instalado o evento, foi palco para debates e reflexões sobre uma nova forma de economia, que valoriza a vida.
Os 30 empreendimentos de economia solidária, de 18 municípios da região serrana, que expuseram os seus produtos ficaram satisfeitos com os resultados da Feira. Segundo os organizadores, o valor gerado durante o sábado e o domingo ficou em cerca de R$ 15 mil. Para um dos expositores, Paulo Viegas, Secretário do Conselho Administrativo da Cooperativa de Citricultores do Vale do Caí, a Ecocitrus, de Montenegro, o evento superou as expectativas. Ele ressalta que o mais importante não foi o lucro, mas a oportunidade de divulgar o trabalho desenvolvido.
Segundo Padre Gilnei Fronza, Coordenador da Cáritas Diocesana, uma das promotoras do evento, foram dois dias de programação intensa, que ficaram dentro das expectativas. Ele lembra que a Feira, também chamada de Ecosolidária, buscou discutir a construção de um mundo a partir de uma nova concepção de economia, sem esquecer da preocupação ecológica. Padre Gilnei destaca ainda que o mais importante desta Feira não é o lucro obtido, mas sim formar uma rede de empreendimentos, que possa viabilizar a economia solidária.
A Feira de Economia Solidária foi uma promoção da Escola de Fé, Política e Trabalho da Diocese de Caxias e da Cáritas Diocesana, com apoio da Associação de Microcrédito Popular e Solidário do Rio Grande do Sul, Irmãs do Imaculado Coração de Maria e CPERS/Sindicato. O evento integrou a programação da 131ª Romaria de Nossa Senhora de Caravaggio.
Os 30 empreendimentos de economia solidária, de 18 municípios da região serrana, que expuseram os seus produtos ficaram satisfeitos com os resultados da Feira. Segundo os organizadores, o valor gerado durante o sábado e o domingo ficou em cerca de R$ 15 mil. Para um dos expositores, Paulo Viegas, Secretário do Conselho Administrativo da Cooperativa de Citricultores do Vale do Caí, a Ecocitrus, de Montenegro, o evento superou as expectativas. Ele ressalta que o mais importante não foi o lucro, mas a oportunidade de divulgar o trabalho desenvolvido.
Segundo Padre Gilnei Fronza, Coordenador da Cáritas Diocesana, uma das promotoras do evento, foram dois dias de programação intensa, que ficaram dentro das expectativas. Ele lembra que a Feira, também chamada de Ecosolidária, buscou discutir a construção de um mundo a partir de uma nova concepção de economia, sem esquecer da preocupação ecológica. Padre Gilnei destaca ainda que o mais importante desta Feira não é o lucro obtido, mas sim formar uma rede de empreendimentos, que possa viabilizar a economia solidária.
A Feira de Economia Solidária foi uma promoção da Escola de Fé, Política e Trabalho da Diocese de Caxias e da Cáritas Diocesana, com apoio da Associação de Microcrédito Popular e Solidário do Rio Grande do Sul, Irmãs do Imaculado Coração de Maria e CPERS/Sindicato. O evento integrou a programação da 131ª Romaria de Nossa Senhora de Caravaggio.
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