20 de dez. de 2010

PLANILHA

DIOCESE DE: Caxias do Sul - RS

 
PLANILHA SÍNTESE PARA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE MONITORAMENTO DOS PROJETOS ALTERNATIVOS COMUNITÁRIOS

(que receberam recursos do Fundo e Fundo Rotativo Solidário)

 

1 – Quantos projetos foram monitorados no período? 40 projetos

2 – Descreva na tabela abaixo as informações referentes a cada projeto monitorado:

 

Prestação de contas do Fundo Diocesano Cáritas 2009-2010[1]

 

Número e nome do projeto de 02 de setembro de 2008 em diante

N.º atual de participantes do projeto

          N.º pessoas contatadas nas visitas

Econômico ou Social

          Urbano ou Rural

1º) ABRAZ – Associação Brasileira de Alzheimer e Doenças similares - Caxias do Sul – RS

50

03

Social

urbano

2º.) Publicação do Livro: Violência Criminalizada, Banco de Dados - Centro de Estudos, Pesquisas e Direitos Humanos – Diocese de Caxias do Sul, 2008.

cinco mil pessoas

02

Social

Urbano e rural

3º.) Projeto Resgate da dignidade e da cultura do povo indígena nos centros urbanos - Tribo Indígena Kaigangues - Farroupilha – RS – ajuda na construção de casas.

55 pessoas

02

Social

Urbano e rural

4º.) Lar do Idoso Bela Vista de Caxias do Sul – aquisição de um elevador para acessibilidade dos idosos

60 idosos

02

social

urbano

5º.) Ajuda emergencial aos desabrigados da enchente em Santa Catarina – Paróquia N. Sra. dos Navegantes – Diocese de Blumenau – Navegantes – SC

Mil pessoas

01

social

Rural e urbano

Número e nome do projeto 2009

N.º atual de participantes do projeto

          N.º pessoas contatadas nas visitas

Econômico ou Social

          Urbano ou Rural

1º. Projeto APADEV (Associação de pais e amigos de Deficientes Visuais) de Caxias do Sul - “Projeto A musicoterapia como técnica de reabilitação para Deficientes Visuais”

16

02

social

urbano

2º. Grupos de Saúde Alternativa da Pastoral Rural da Diocese - ajuda para o 7º. Encontro Regional

100

01

social

rural

3º. Ajuda mensal para a Pastoral Carcerária – acompanhamento à Penitenciária Industrial de Caxias e na Penitenciária Regional, na região do Apanhador

07

01

social

urbano

4º. Projeto Mãos Unidas de Antônio Rossato (reciclagem de óleo de cozinha para fazer sabão), – Bairro Tijuca, Paróquia Santa Catarina, Caxias do Sul

 

96

01

social

urbano

5º. Projeto Inclusão Social: cursos de Leitura e Interpretação de Desenho/Metrologia e Inclusão digital para Migrantes - AESC – Associação Educadora São Carlos - CAM (Centro de Atendimento ao Migrante),  bairro Desvio Rizzo, Caxias do Sul

37

04

social

urbano

Número e nome do projeto 2009

N.º atual de participantes do projeto

          N.º pessoas contatadas nas visitas

Econômico ou Social

          Urbano ou Rural

6º. Projeto EQUIPAR da Associação do Adulto Muito Especial – AAME de Caxias do Sul – Como atender esta população depois que completa 18 anos?

50

05

social

urbano

7º. Projeto Costura Industrial (aquisição de máquina), da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, bairro Cruzeiro, Caxias do Sul

46

02

social

urbano

8º. Projeto incentivo ao uso de ervas medicinais para grupos em vários municípios da Diocese

46

02

social

rural

9º. Alfabetização da pastoral da criança

13

05

social

urbano

10. Emergência – Ajuda depois de incêndio no Café colonial da Neneca, em Jaquirana, com a aquisição de máquinas

03

08

social

urbano

11. Ajuda emergencial (mensal) para a Associação de Recicladores Interbairros de Caxias do Sul – efeito da crise econômica com queda brusca dos preços do material reciclável

03

23

econômico

urbano

12. Ajuda emergencial à Associação de recicladores Interbairros – concerto de prensa

03

23

econômico

urbano

13. Ajuda emergencial para o migrante Sandro Luiz Leivas dos Santos, proveniente de Capão do Leão – Diocese de Pelotas para se instalar em Caxias do Sul

01

01

social

urbano

Número e nome do projeto 2010

N.º atual de participantes do projeto

          N.º pessoas contatadas nas visitas

Econômico ou Social

          Urbano ou Rural

1) Projeto de institucionalização da Cáritas Diocesana: Escola Fé, Política e Trabalho, Fundo Diocesano Cáritas, Associações de Recicladores, grupos...

511

08

social

urbano

2) Feira de Economia Solidária – ECOSOLIDÁRIA, realizada nos dias 24 e 25 de abril, no Santuário de Caravaggio - Farroupilha

5.000

13

social

Urbano e rural

3) Ajuda para algumas despesas da Cáritas Diocesana de Caxias do Sul

74

13

social

Urbano e rural

4) Projeto Inclusão Social do CAM (Centro de Atendimento ao Migrante), do bairro Desvio Rizzo de Caxias do Sul para Migrantes:

- curso de LID/Metrologia (para 25 usuários);

- curso de assentamento de placas de cerâmicas (para 16 usuários);

- cursos de manicure (para 12 usuários)

53

03

Social

urbano

5) APADEV – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Visuais – Caxias do Sul - para o material arterapia

52 usuários

02

social

urbano

Número e nome do projeto 2010

N.º atual de participantes do projeto

          N.º pessoas contatadas nas visitas

Econômico ou Social

          Urbano ou Rural

6) Ajuda mensal para a Pastoral Carcerária – acompanhamento à Penitenciária Industrial de Caxias e na Penitenciária Regional, na região do Apanhador

1200

02

social

urbano

7) Ajuda emergencial ao Haiti – SOS Haiti

- Frei Lori - Capuchinhos - R$ 5.000,00

- Irmãs do ICM – Imaculado Coração de Maria– R$ 5.000,00

- Irmãs Scalabrinianas - Carlistas – R$ 5.000,00

10 mil pessoas?

10

Social

Urbano e rural

8) Ajuda emergencial para os desabrigados das enchentes do RS

10 mil pessoas

03

social

Urbano e rural

09) Associação do artesanato do bairro Aparecida de Bento Gonçalves – Projeto Acolher e valorizar a vida com gestantes e crianças de zero a um ano

20 pessoas = 10 gestantes

e 10 crianças

02

Social e econômico

urbano

10) Projeto Alfabetização de adultos, através do método Paulo Freire, com os recicladores na Associação de Recicladores Interbairros, em parceria com a pastoral da criança

13 pessoas

03

social

urbano

Número e nome do projeto 2010

N.º atual de participantes do projeto

          N.º pessoas contatadas nas visitas

Econômico ou Social

          Urbano ou Rural

11) Ajuda de custo à viagem ao Haiti do jornalista Alberto Meneguzzi para acompanhar o trabalho que a igreja, principalmente a Cáritas está realizando, após o terremoto de janeiro de 2010

01 pessoa

01

social

urbano

12) Reforma e construção do refeitório na Associação de recicladores Interbairros de Caxias do Sul

20 pessoas

02

social

urbano

13) LEFAN – Legião Franciscana de Assistência aos necessitados – cursos profissionalizantes e artesanais nos Centros de Promoção Humana: Bom Pastor, Consolação e Capuchinhos

3297 usuários

03

Social

urbano

14) Ajuda emergencial para os desabrigados das chuvas em Pernambuco e Alagoas:

- Diocese de Palmares – PE – com R$ 15.000,00

- Cáritas Brasileira – com R$ 15.000,00

10 mil pessoas

03

social

Urbano e rural

15) Ajuda emergencial para alimentação coletiva à Associação de Recicladores Interbairros de Caxias do Sul

20

02

Social e econômico

urbano

16) Associação de Recicladores Serrano de Caxias do Sul – pedido de uma prensa enfardadeira

24

03

econômico

urbano

17) Associação de Recicladores Interbairros de Caxias do Sul – pedido de uma prensa enfardadeira

16

02

econômico

urbano

Número e nome do projeto 2010

N.º atual de participantes do projeto

          N.º pessoas contatadas nas visitas

Econômico ou Social

          Urbano ou Rural

18) ACEPMEN – Associação de Proteção ao Menor do bairro Santa Fé, Caxias do Sul – ajuda para reforma do prédio para instalação de uma Escola de Ensino Médio Profissionalizante em 2011

560

02

social

urbano

19) Projeto incentivo ao uso de ervas medicinais para grupos dos municípios: Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Garibaldi, São Francisco de Paula, Fagundes Varela e Caxias do Sul (2ª. e 3ª. parcela)

46

02

social

rural

20) ACREDISOL – Associação de Crédito Solidário, foi fundada em dezembro de 2007, por alunos da Escola de Formação Fé, Política e Trabalho, da Diocese de Caxias e financia pequenos empreendedores, através do micro crédito

113

13

Econômico

Urbano e rural

21) Projeto Casa Hospedaria Coração de Jesus - Caxias do Sul que atende familiares de pessoas da região que estão hospitalizadas na rede pública

765 pessoas

01

social

Urbano

22) Projeto Ampliação da Obra e administração de cursos de violão, artesanato e computação do PACTO – Pastoral de Apoio ao Toxicômano – Comunidade Terapêutica São Francisco de Assis - Nova Bassano

32 internos

03

social

Urbano e rural

 

3 – Tendo presente o monitoramento realizado nos grupos pela equipe diocesana, o que temos a destacar quanto:

          Organização Interna 

          Relações solidárias e econômicas 

          Mística, motivação e projeto político  

          Formação  

 

- O grande destaque foi a visita a cada um dos empreendimentos de economia solidária realizados no final de 2009 e inicio de 2010, por ocasião do Mapeamento em Economia Solidária da Região da Serra, com a coordenação da Unisinos e  promovido pela Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (SENAES/MTE).

- Nesta visita pudemos fazer um diagnóstico do monitoramento aos grupos e sua organização interna.

- A disputa de instituições no monitoramente tem prejudicado alguns grupos, principalmente na sustentabilidade e gestão.

- Em alguns grupos até fazemos visitas, mas não conseguimos fazer um monitoramento sistemático.

- As relações aparecem como o maior desafio no acompanhamento aos grupos.

- Os grupos que avançam são aqueles que conseguem gerenciar suas relações. Os conflitos dificilmente são trabalhados.

- Houve ajuda econômica a alguns grupos pelo fato da crise econômica no final de 2008 e 2009 ter atingido principalmente as associações de recicladores, que teve uma quebra grande em seus preços.

- Continuou a entre ajuda entre alguns grupos, principalmente na gestão (contabilidade e prestação de contas).

 

- A maioria dos grupos trabalham e querem viver do que produzem, independente de um projeto político.

- Alguns mais estruturados entendem que nasceram e são parte de um projeto maior.

- Nas associações de recicladores, conseguimos em alguns grupos, por ocasião de momentos fortes (Páscoa, Natal, inicio ou encerramento de algum projeto, aniversário do grupo...) realizar momentos de celebração, mística e confraternização.

- A Feira EcoSolidária ajudou a resgatar a motivação da participação em rede, principalmente pelas visitas realizadas aos grupos e lideranças.

- O tema da Campanha da Fraternidade ajudou no entendimento da população em geral.

- A motivação e mobilização para a coleta de assinaturas pela Lei de economia solidária exige entendimento e postura.

- As lideranças sentem a necessidade, mas quando há a proposta acham desculpas para participar.

- O processo de pensar, planejar, organizar e realizar a Feira Ecosolidária foi o momento formativo mais importante para as equipes de trabalho e para os grupos.

- Não conseguimos, através da Cáritas, efetivar a participação de grupos em momentos formativos em nível estadual.

- A motivação e mobilização para a Feira Ecosolidária e a coleta de assinaturas pela Lei de economia solidária, junto com a Campanha da Fraternidade, exigiram a presença e assessoria em vários grupos e instituições, em vários municípios para um entendimento do que é Economia Solidária.

 

4. Como está o processo de articulação dos grupos nas feiras e fóruns de EPS?

- Com a realização da Feira Ecosolidária na Diocese, houve visita a vários grupos e participação de grupos que foram escolhidos para este evento.

- Nas feiras e fóruns regionais não é responsabilidade da Cáritas da Diocese fazer esta mobilização, pois são outras entidades que realizam esta tarefa de articulação.

 

4.1 Como a Cáritas está animando esse processo de articulação? Que outras entidades participam?

- Nas feiras e fóruns regionais não é responsabilidade da Cáritas da Diocese fazer esta mobilização, pois são outras entidades que realizam esta tarefa. Não temos pessoas liberadas para isso. Por ocasião da Feira Ecosolidária as equipes responsáveis realizaram este trabalho no período anterior.

- As entidades responsáveis são a Guayi, a Em Rede e a Prefeitura de Caxias do Sul, através da Secretaria de Desenvolvimento; a CODECA e a FAS com as Associações de Recicladores.

4.2 Quais os limites e avanços encontrados na articulação dos fóruns regionais e estadual de EPS?

- A disputa e apropriação de algumas entidades no monitoramento aos grupos.

- Por ocasião do Mapeamento da Região da Serra, promovido pela SENAES/MTE e na organização da Feira Ecosolidária tivemos desentendimentos e até confrontos com algumas entidades que se dizem ser as responsáveis pela organização das feiras, fóruns e pelo monitoramento e repasse de recursos aos grupos.

- O trabalho em parceria é ainda sonho de alguns planos de trabalho, pois a prática comprova outro jeito dos encaminhamentos.

- A participação da Cáritas nos Conselhos de Direitos e Fóruns é muito fraca. Esta constatação está sendo trabalhada na Escola Fé, Política e Trabalho. O desejo é reforçar a formação de lideranças em políticas sociais e públicas.

 

5. Existe alguma articulação em torno da EPS e Segurança Alimentar e Nutricional (SAN)? Quais?

- A Cáritas ajudou na organização do CONSEA na cidade de Caxias do Sul e teve como presidente por duas gestões João Dorlan da Silva, membro da Diretoria da Cáritas. Participou, ajudou organizar e articular atividades formativas e fóruns que ocorreram na cidade. No meio do ano de 2010 entregou a coordenação para outra equipe.

- Em Bento Gonçalves representantes das pastorais sociais são membros efetivos do CONSEA.

QUESTÕES GERAIS:

-          SOBRE OS GRUPOS MONITORADOS

Descreva as melhorias e os impactos (a médio e longo prazo) que os projetos trouxeram

para a vida das pessoas/famílias, grupos e comunidades

Melhorias

N.º de grupos

N.º pessoas

                Qualitativo

Quantitativo

1. Um estudo aprofundado e partir de dados sobre a violência criminalizada no estado e principalmente na região.

134

Mais de cinco mil pessoas

- Informação e formação sobre a realidade retratada no subsídio sobre a violência criminalizada

- Mais de 70 paróquias e suas comunidades; 80 participantes da escola fé, política e trabalho de 2008; escolas; muitos grupos de pastorais e serviços da diocese

2. Grupo indígena teve um local próprio para suas residências tendo acesso para a venda de seus artesanatos na região.

 

01

55

- Moradia para a tribo, embora sejam nômades;

- 10 famílias com 27 adultos e 18 crianças e adolescentes com um espaço para viver

3. Favorecimento da acessibilidade a idosos

 

 

 

01

60 idosos

 

- A colocação de um elevador no lar do idoso em Caxias do Sul

- 60 idosos que tem acesso

4. Atendimento aos presos

 

 

 

02

1200

 

- Visita semanal aos presídios pela pastoral carcerária

- Visitas semanais aos dois presídios da região de Caxias do Sul pela equipe

5. Realização de cursos profissionalizantes

 

 

 

13

90

 

Projeto Inclusão Social para Migrantes:

- leitura e Interpretação de Desenho/Metrologia e Inclusão digital

- curso de LID/Metrologia (para 25 usuários);

- curso de assentamento de placas de cerâmicas (para 16 usuários);

- cursos de manicure (para 12 usuários)

- Leitura e Interpretação de Desenho/Metrologia e Inclusão digital

- curso de LID/Metrologia (para 25 usuários);

- curso de assentamento de placas de cerâmicas (para 16 usuários);

- cursos de manicure (para 12 usuários)

6. Construção de um refeitório para alimentação coletiva dos  recicladores de lixo

01

23

 

- Espaço limpo, saudável e separado do pavilhão onde ocorre a separação e reciclagem para realização da alimentação e refeições

23 pessoas se alimentando com dignidade

7. Favorecimento da continuidade de projetos monitorados pela Cáritas

 

 

 

25

Milhares

- A coordenação, organização e articulação de iniciativas de grupos, da escola fé, política e trabalho, a realização da primeira feira de economia solidária na diocese e o monitoramento dos projetos do fundo cáritas

- Uma pessoa liberada para as iniciativas e projetos da cáritas

8. Solidariedade e partilha de recursos em diversas situações de emergências

 

 

 

-

Milhares

- Ajuda emergencial aos desabrigados das enchentes dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Alagoas;

- Ajuda emergencial ao Haiti após o terremoto;

- Ajuda emergencial em situações de sinistro, fome e migração

Destinação de R$ 86.884,00 (oitenta e seis mil, oitocentos e quatro reais) do Fundo Cáritas:

- Ajuda emergencial aos desabrigados das enchentes dos estados de Santa Catarina (R$ 20.000,00), Rio Grande do Sul (R$ 5.000,00), Pernambuco e Alagoas (R$ 30.000,00);

- Ajuda ao SOS Haiti (R$ 15.000,00);

- Ajuda emergencial em situações de sinistro, fome e migração (R$ 16.884,00).

9. Presença e solidariedade da Cáritas Brasileira no Haiti

01

01

O jornalista Alberto Meneguzzi que vai ao Haiti para presenciar e noticiar o trabalho que a Cáritas está fazendo na reconstrução do país;

Um jornalista de Caxias do Sul, permaneceu uma semana no Haiti, no mês de abril de 2010, enviando boletins diários com informações ao vivo para a Rede Sul de Rádio e por internet, somando-se à presença de D. Demétrio Valentini e Magalhães da Cáritas Brasileira.

 

 

Principais problemas/dificuldades encontrados

 

Propostas de superação

1º.) A organização de feira como espaço legítimo da Cáritas na articulação dos grupos de economia solidária não foi aceita por grupos da igreja e pela Guayi e a Em Rede.

2º) Pouca devolução de projetos ao Fundo, acabando com os recursos. Quem devolve são os pobres.

 

 

3º) Uma certa tendência do coordenador de pastoral de desvirtuar as finalidades do fundo cáritas para desviar recursos para outras finalidades, assim como tirar da Cáritas a coordenação destes recursos.

4º) Que haja continuidade do trabalho da Cáritas, da escola fé, política e trabalho, do Fundo Cáritas, da organização da feira, das associações de recicladores e outros grupos.

 

5º) De continuar o trabalho em conjunto com as pastorais sociais da diocese que se envolvem em demandas internas e não priorizam as ações coletivas.

 

1º.) Insistir na proposta, primando pelo diálogo e a competência no trabalho

 

 

2º) Monitorar melhor a distribuição de recursos, primando pela devolução solidária de todos os grupos que recebem ajuda, conforme os critérios já estabelecidos.

 

3º) Que a mudança da equipe não seja de todos os seus membros. Refletir e insistir nos critérios de aprovação de projetos. Publicar e divulgar a lista dos projetos aprovados e quantia de recursos destinados.

4º) - Insistir para que o trabalho do fundo cáritas  fique sob responsabilidade da Cáritas Diocesana.

- Encontrar uma pessoa para que fique liberada e continue o trabalho.

- Encontrar recursos para manter uma pessoa liberada para continuar o trabalho da Cáritas.

5º) Trabalhar na formação de novas lideranças com uma visão macro e integrada da realidade estrutural, conjuntural e eclesial.

 

 

             - SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA CÁRITAS DIOCESANA NO PROCESSO -

          Como a equipe desenvolveu o processo de monitoramento?

- Esforço de trabalhar em rede e com parcerias;

- Sendo fiel aos projetos aprovados na equipe, com prestação de contas.

- Revendo os critérios estabelecidos.

- Um trabalho em equipes: equipe do Fundo Cáritas, equipe da FeiraEcosolidária, equipe do Mapeamento aos Empreendimentos de economia Solidária; equipe da escola fé, política e trabalho e monitoramento ao grupos

- Continua a dificuldade de voluntários para um trabalho de base, principalmente em meio aos mais pobres.

- Escrever e registrar a prática vivida, ainda é um desafio.

 

 

 

 

Número de projetos aprovados 2003-2010

 

Ano

Número de Projetos

2003

05

2004

15

2005

18

2006

16

2007

22

2008

16

2009

13

2010

22

Total

127

 

Caxias do Sul, 20 de dezembro de 2010.

 

 

Pe. Gilnei Fronza

P/ Coordenação da Cáritas

 

 



[1] Para enviar o relatório dos projetos do Fundo Diocesano Cáritas 2009-2010 é necessário enviar os dados referentes ao ano de 2008 a partir do dia 02 de setembro de 2008, cujo último relatório enviado à Cáritas foi até esta data. Assim evita-se que alguns projetos fiquem de fora. O relato dos projetos vai até 31/12/2010.

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